A Fundação Cristiano Varella, mantenedora do Hospital do Câncer de Muriaé, celebrou a realização da 50ª cirurgia robótica no centro cirúrgico da instituição. O marco consolida o compromisso da Fundação em oferecer tecnologia de ponta, segurança e atendimento de excelência para todos os pacientes, sem distinção entre atendimentos particulares, por convênios ou via Sistema Único de Saúde (SUS).
As cirurgias são realizadas com o Da Vinci X, um dos sistemas mais avançados do mundo na área de cirurgia robótica. Com ele, a instituição integra o seleto grupo de hospitais brasileiros habilitados a oferecer esse tipo de procedimento de alta precisão para pacientes do SUS. O equipamento possibilita cirurgias minimamente invasivas, com maior precisão e segurança, promovendo uma recuperação mais rápida e menos dolorosa para o paciente.
Para o médico Daniel Carvalho, coordenador do Programa de Cirurgia Robótica, o momento é de celebração, mas também reafirma um propósito. “Com orgulho, completamos a Quinquagésima cirurgia robótica. Esse é um marco que demonstra o nosso protagonismo no tratamento oncológico. Desde a primeira cirurgia, nosso objetivo é oferecer uma recuperação melhor e mais rápida, para que o paciente volte logo às suas atividades diárias. Assim, consolidamos o propósito de aliar tecnologia à humanização, pilares fundamentais da Fundação Cristiano Varella.”
Entre os pacientes beneficiados com o procedimento robótico está Sebastião Silva Coutinho, de 65 anos, que foi operado pelo SUS. Ele menciona a diferença na recuperação pós-operatória: “Eu conheço a Fundação desde o seu começo, e fui paciente da cirurgia robótica através do SUS. Não é a primeira vez que opero na instituição, mas com certeza, com a robótica, vi a diferença na recuperação.”
A Fundação Cristiano Varella continua investindo em inovação e formação profissional para que cada paciente, independentemente da forma de acesso ao serviço, tenha à disposição o que há de mais moderno na medicina. A 50ª cirurgia robótica representa não apenas um avanço tecnológico, mas o compromisso real da instituição em tornar acessível um cuidado mais preciso, mais seguro e mais humano.